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Jogador de RPG há 14 anos, tendo 2 anos de experiência narrando SF RPG ininterruptamente e depois mais algumas crônicas avulsas e aventuras one-shot neste que é seu RPG favorito. Também já mestrou 3D&T, GURPS, d20/D&D (2 a 3.5), MERP, Daemon/Trevas e cenários Storyteller em geral.

Shishiruirui

Pré-Requisitos: Esportes 5, Jump
Pontos de Poder: Kung Fu, Kempo 5.

FANG é o único lutador conhecido que consegue executar esta bizarra, porém mortal, manobra. Quando FANG percebe que o oponente vai atacá-lo vindo do ar, ele lança-se de encontro ao oponente como se pudesse voar, golpeando-o diversas vezes enquanto bate os braços como se fossem asas.

Sistema: esta é uma Manobra Aérea que somente pode ser usada contra um oponente que também esteja executando uma Manobra Aérea. Um personagem que esteja executando este golpe pode avançar todo o seu Movimento em hexágonos, mas deve viajar em uma linha hexagonal reta. Cada vez que entra em um novo hexágono, qualquer pessoa que esteja na sua frente deve Absorver o rolamento de dano do Shishiruirui.

Qualquer que seja o dano, o oponente que sofreu o golpe é jogado a um hexágono de distância para trás. Depois que todos os rolamentos de dano estejam resolvidos, o oponente sofre Knockdown. Resumindo, um personagem com Shishiruirui pode se mover até um único oponente aéreo e continuar a jogá-lo para trás hexágono a hexágono, infligindo dano a cada vez, até gastar seu Movimento total em hexágonos.

Oponentes que bloqueiem podem continuar a usar seu Bloqueio contra cada rolamento de dano. Danos múltiplos não se combinam para atordoar (dizzy) um oponente. O lutador pode, se assim quiser, interromper seu movimento e parar o ataque.

Custo: 1 Força de Vontade.
Velocidade: -1
Dano: -1
Movimento: -1

Street Fighter 5

Em 1996, cerca de um ano após o último torneio mundial promovido por Seth, Bison está erguendo novamente seu império criminoso a despeito dos esforços de Chun Li e Guile para derrubarem-no de vez. Com os resquícios da SIN, Bison une-se ao famigerado cientista FANG, como seu novo braço direito e criam juntos a Operação CHAINS, que lança satélites em órbita da Terra que são usados para amplificar os poderes de Bison, em analogia ao que o antigo Psycho Drive fazia.

Juri, descartada por Bison após ter seu olho biônico removido, junta-se aos Illuminati que surgem das sombras para deter os planos do terrível ditador. Junto deles um lutador inesperado: Nash, revivido em laboratório como um autêntico Frankestein pela engenharia de Urien e sua assistente Kolin. Também entre eles se encontra Rashid, um árabe que busca pela sua amiga que teria sido sequestrada pela Shadaloo.

Além disso, a multi-bilionária Karin Kanzuki envia convites aos maiores guerreiros do circuito para ajudarem-na em seus planos de deter Bison de uma vez por todas, incluindo Chun Li, Guile, Ryu e Ken. Dentre os asseclas de Bison, Ed e Balrog parecem estar atuando como agentes duplos, desde que isso lhes traga grana!

Nas sombras, a fera misteriosa Necalli espreita e aguarda o momento de devorar, bem como o demônio Akuma

Lista de Lutadores Famosos

Não há um torneio mundial durante a saga de Street Fighter 5. Pelo menos não até o momento. Como esta saga ainda está em construção, as coisas podem mudar e a história pode ser incrementada.

Os lutadores mais importantes da história até momento, são os seguintes:

Ryu Ken Chun Li Guile Cammy Dhalsim
Ryu Ken Chun-Li Guile Cammy Dhalsim
Karatê Shotokan Karatê Shotokan Wu Shu Forças Especiais Forças Especiais Kabaddi
Japão EUA China EUA Inglaterra Índia
M. Bison Vega Balrog Juri Ibuki Karin
M. Bison Vega Balrog juri Ibuki Karin Kanzuki
Ler Drit Ninjitsu Espanhol Boxe Tae Kwon Dô Ninjitsu Vale-Tudo
Tailândia Espanha EUA Coréia do Sul Japão Japão
F.A.N.G Laura Rashid R. Mika Necalli Birdie
F.A.N.G Laura Rashid Rainbow Mika Necalli Birdie
Kung Fu Jiu Jitsu Baraqah Luta Livre Luta-Livre Nativo Americana Luta Livre
China Brasil Emirados Árabes Japão Brasil EUA
Urien Alex Zangief C. Nash Kolin Akuma
Urien Alex Zangief Charlie Nash Kolin Akuma
Pankration Luta-Livre Sanbo Forças Especiais Forças Especiais Karatê Shotokan
Grécia? EUA Rússia EUA Rússia Japão

Outros personagens

Outros personagens (sem um papel importante como lutadores) que aparecem na saga são:

Sala de Realidade Virtual da Shadaloo

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A Ciência da Shadaloo é algo incrível. Só não é mais incrível do que a corrupção dos seus membros que usam de maravilhas tecnológicas para interesses mesquinhos e tirânicos como a dominação mundial. Uma dessas maravilhas tecnológicas a serviço do mal é a Sala de Realidade Virtual da Shadaloo, criada e mantida pelo cientista-chefe FANG.

Está uma sala do tamanho de um ginásio esportivo tradicional, incluindo a mesma altura, mas não há qualquer marcação nela e seu piso e paredes são quadriculados, como se fossem azulejos. Como as cobaias são trazidas desacordadas até ela, não se faz ideia de onde esteja localizada, embora acredite-se que seja dentro do quartel-general da Shadaloo. Uma vez dentro, não há qualquer porta aparente para sair de lá. No alto de uma das paredes existe uma janela de vidro blindada, de onde cientistas da Shadaloo analisam o progresso de quem está sendo testado. Sim, a Sala de Realidade Virtual é uma sala de treinamento pra guerreiros que…não foram convidados!

A sala possui câmeras, alto-falantes (para FANG conversar com suas cobaias em segurança) e dutos para emitir gases, geralmente soníferos, mas acredita-se que possam afetar a percepção dos lutadores, o que ajudaria a fazê-los acreditar que o treinamento é uma situação real de combate. FANG ou qualquer outro cientista analisa cuidadosamente os combates para coletar dados para seus experimentos, principalmente armas contra Street Fighters poderosos.

Através da sala de controle é possível projetar lutadores para serem usados como oponentes da cobaia que está sendo testada. Não se sabe detalhes se somente hologramas são usados ou se algum robô entra em cena para dar o realismo ao combate, mas uma coisa é certa: a luta é real, controlada pela sala de controle e pode injuriar ou até matar a cobaia se ela não conseguir um meio de escapar e essa for a intenção da Shadaloo. A Shadaloo possui a ficha completa dos maiores lutadores do planeta, então a luta realmente parece ser com o próprio, exceto pelo fato de que não há qualquer tipo de interação social, o holograma não conversa, apenas luta.

Em regras temos que o Narrador pode pegar a ficha de qualquer NPC (incluindo os Guerreiros Mundiais) para usar, de qualquer época de Street Fighter, como se fosse o próprio lutador. Um teste de Percepção bem sucedido permite ao lutador entender que está em uma simulação, mas não permite desligá-la, o que somente pode ser feito através da sala de comando.

A sala possui apenas duas fraquezas: primeiro, a força do holograma depende que apenas um lutador seja emulado por vez. Se forem usados dois hologramas diferentes, eles terão apenas metade do poder original do lutador que foram baseados. Segundo, a estrutura altamente tecnológica desta câmara faz com que ela não seja indestrutível. Um lutador que cause uma quantidade razoável de dano em uma das paredes pode iniciar fissuras e abrir caminho para uma fuga, o que obviamente seus captores não irão querer deixar.

* Fonte: sala de realidade virtual apresentada no Story Mode de Alex em SF5 e no anime SF2 Victory.
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Operação CHAINS

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Operação C.H.A.I.N.S é o nome dado ao plano maligno da Shadaloo durante a saga de Street Fighter 5 e o significado de sua sigla é desconhecido até o momento.

Criado por FANG, o cientista diabólico no comando dos laboratórios de Bison durante a nova saga, a Operação consiste em subir aos céus satélites artificiais chamados de Black Moons (Luas Negras) para então colidi-los com cidades importantes da Terra, sendo seu primeiro alvo Nova York, lar de Alex. O caos e destruição provocados por esta colisão, semelhante a de um meteoro, serviria para alimentar o Psycho Power de Bison, que depende de dor e sofrimento das pessoas.

Para construir as Black Moons e o intrincado mecanismo de controle delas foram sequestrados diversos hackers ao redor do mundo, incluindo a amiga que Rashid tanto procura. No entanto, o painel de controle das Black Moons possui um mecanismo de ativação baseado em chaves, que são pequenas peças similares às de xadrez. De alguma maneira um agente infiltrado na Shadaloo roubou tais chaves e as enviou aos mais fortes lutadores do mundo para guardá-las, privando FANG de concluir seu plano, até que os vilões consigam recuperar os artefatos. Bison já enviou seus melhores lutadores atrás delas, bem como diversos soldados aperfeiçoados em seus laboratórios.

Organizações do lado dos “mocinhos”, como o Delta Red, estão se movimentando para evitar essa catástrofe. No entanto há mais pessoas interessadas em deter a Operação CHAINS como a recente ressurreição de Charlie Nash comprova: os Illuminati, embora seus planos após derrotar Bison não sejam tão claros assim para quem os estão ajudando atualmente.

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Illuminati em Street Fighter

Em construção…

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A Illuminati é uma seita muito antiga que existe há muito tempo. Atualmente (principalmente após a queda da Shadaloo em SF5) ela vem crescendo muito. Veja a seguir as principais informações sobre ela para que possa rolar sua campanha na época de SF3. Há a possibilidade de que seja feito um suplemento sobre essa organização, contendo aventuras, mais sobre seus objetivos, seus membros e sua filosofia.

Dados Principais
Street Fighters membros: Twelve, Urien, Gill (dentre outros menores)
Inimigos: Alex, Ibuki, Necro (e Eiffie), Chun Li
Alvos: Necro (e Eiffie)
Antes do Torneio: A Illuminati financia o torneio para que Gill possa encontrar o escolhido.
Após o Torneio: Alex parece ser o escolhido. A Illuminati está observando-o muito atentamente.
Onde está agora: Está se preparando para o dia da Utopia.

Fatos e notas
A Illuminati existe há 2000 anos. O nome Illuminati vem da lenda da organização que é destinada a salvar o mundo. O dia do juizo final deve chegar muito em breve, e quando isso ocorrer, Gill deve levar os escolhidos para sua salvação (conforme a lenda da sua organização). Algumas passagens do livro de Miraha (o livro sagrado da Illuminati) mostram isso, como a mostrada a seguir:
“Quando o sol iluminar a Montanha Soliton, a negra lua quebrará em sete pedaços e cairá nas pessoas de ‘Ultania’. Nada pode impedir isso… Morte e destruição vão assolar a terra. Miséria e sofrimento vão acabar com a população… Então, após 130 dias sem nenhum acontecimento, um garoto que controle os elementos virá para salvar as pessoas.”
– Do Livro de Miraha 3:11

Gill descreve o Juízo Final para Yun como as duas forças opostas colidindo, então o equilíbrio é quebrado. O ano que ocorrerá a utopia e será criado o Éden, de acordo com a Illuminati, é 2200.
De acordo com a lenda, o salvador, o Imperador, reencarna quando seu velho corpo morre. A organização de Gill determina quem o novo Imperador é analisando mais de 1000 escolhidos modificados geneticamente, que treinam juntos e lutam juntos. O vencedor será o novo Imperador. É claro, Gill é o escolhido de sua geração, para a inveja de seu irmão Urien. E se o escolhido morrer, a Illuminati pode criar um corpo para ele. Eles acreditam que sua alma é imortal.
Gill não é exatamente um cara mal em tudo. Ele acredita na sua religião, e acredita que salvará o mundo. Ninguém pode provar que isso tudo é verdade, mas ninguém também pode provar o contrário. O fato é que tudo está se consumando, e Gill se prepara para descobrir os escolhidos que ele levará para o Éden.

Gill

Em construção…

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Age: 22 when he became Leader, which was a good while before SF3.
Native place: unknown
SF3-era nickname: “Divine Era’s Supreme Ruler”

Street Fighter 3 Second Impact: Gill draws fighters to himself to find the chosen ones that he would use to create the ideal society when the prophesied time comes. Alex manages to take him down, and Gill was very impressed. [Official]

Street Fighter 3 Third Strike:

From the olden days B.C. by management having ruled from behind the entire world the Secret Society produced, the lord of miraculous power. Unyielding even to his actual younger brother Urien’s evil designs, with that nature of overwhelming charisma he’s holding onto the organization’s full authority. For the project for the sake of an ideal society materialization accelerating by an amount of 200 years, now surely for Gill seems to be in the role of reigning above ground as the divine present emperor. [CJ’s 3S profile for Gill]
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There is something special about Alex. Gill is very very interested in him. It appears that someday in the future, Alex will be one of the key people once the appointed time for the divine era comes [Official].

For more of what Gill did in the SF3 games to other characters, check out various other SF3 characters like Yun and Urien and such.

Where he is now: Continuing to watch the rest of the world, and Alex in particular. His 3S ending assumes that Alex wants to seek him out again, which is unlikely since Alex believes Gill got taken care of the first time and Tom is well.

Miscellaneous Facts and Notes

Gill from AASF3 & Gamest SF3

Backstory

From the olden days B.C., controlling from a shadow on the world there’s a secret society. For them in order that it shall originate the ideal society in this earth they rightly continue activity, for the Leader who is the organization’s chief, pedigree and genetics, astrology and the like under various requisites is selected. Even Gill, from within a multitude’s candidacy through the greeted elite as Leader, himself living in as well as envisioning to originate the ideal society.
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Story

From the olden days B.C., there’s a secret society’s leader controlling from a shadow on the world. For the secret society in the year A.D. 2200, in order to originate the ideal society in this earth, with every possible spectacle they continue activity.
For the Leader being the organization’s chief one time in 24 years, in pedigree and genetic characteristics candidating the research-selected 1,024 groups of paired children, moreover those evaluated as standards as far as four-pillar astrology, feng shui, astrology and the occult, several people are intellectually educated. Within that a single person coming of age 22 years simultaneously, comes to be in fact welcomed as the new Leader.

Spanning a millenium, among the ideal society materialization’s schedule progressing, for he (Gill) thought. Even the ideal society’s completion as it is now that’s far off ahead of my own dying……. Within my own existing, no rather, with this hand I want to complete the ideal society. But for that, for the agreed year 2200, being a gap of even 200 years that was being the craving.
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Profile

Personality- The Secret Society, for in that leader a strong will and composed power, and also the matter of possessing absolute-like charisma is demanded. For Gill though within successive generations of Leaders, he’s clearing that through a high level. For his underlying ruling and believing it with inanimate nature is, about denying that of everyone difficult. Why then, for the organization’s intelligence gathering power, analysis ability and also engineering ability, national boundaries and races and religions, as long as time is exceedingly supporting him, until he declaratively acquires the precognition level of his forged judgment ability he’ll be improving after all.

Gill himself is, regarding his deeds as being those of the world’s conqueror and perhaps, being capable for freedom to mankind and the like is not particularly a matter of consciousness. Why then imperative to become Leader for gripping an undertaking of education, for the matter to control the world that’s because it’s about extremely natural. From before being born it was about deciding, for in regards to him, that was an exceedingly obvious matter after all. In accordance with the habitual him being faced by a person is, even aiming at the matter of feeling in him that presence and charisma nature, seldom a person to sense the peculiarly abnormal-like feeling of oppression and physical unease. Accordingly to a person, if someone would speak of it, with extensive knowledge the person says that was an enjoyable person wasn’t it, in an argumentive but changed matter the consideration is abundant.
It’s somewhat of a arrogant place, that being the disposition, controlling the world is to say not something to come from conceit and the like. Desiring for the ideals of the entire world no rather this earth, allowing it to descend into neutral to the last his ruling is possibly said to be the ultimate righteousness. However, to observe comprehending his aura from the body’s center in both the left and right, the ruling is to be saying whenever he himself senses for the sake of sublimating various contradictions.

Fighting style- In regards to him obtaining the world, for personal interest, there’s the world of spiritual nature esteeming arts and martial arts. For the sake of forging the body and the spirit, having enrolled in the program for how to be a good emperor even now with karate and aikido the martial arts for the private him, that is also limiting the world of fighting techniques. He acquires research on every nation’s martial arts and fighting moves from the midst of history, the matter of perfecting the ultimate martial arts being one of his hobbies is, even as the ideal society establishment’s constituent he’s even considering it as being a necessity. For that sake, having donned flawless flesh and imperial fighting techniques the matter of he himself going out towards the world is also in abundance.
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Fact: Gill’s catch phrase/nickname is “Supreme Ruler of the Divine Era.”
Found mostly in 3S contexts, but also briefly in the NG Gamest mook. Gill’s NG/2I backstory calls his organization a “secret society.” I’ve seen at least one Japanese forum page list organization names in quotes: Vega’s is “Shadoloo” and Gill’s seems to be a cut n’ pasted phrase “The Secret Society Wishing for the Divine Era,” aka a likely tag or label for one of the many
real-life groups claiming the title “Illuminati.”

Gill, from the belief of the organization that he comes from, is prophesied to be a compassionate intercessor for the suffering populace. Here’s the transcribed prophecy from his Second Impact ending:

In the soliton’s summit the time the eclipsed sun submerges
For the black moon breaking into seven
Above the head of the Altanian in uncoiled clothing it downpours
Even the high priest’s prayer
Also the farmer’s wisdom
Is unable to stop this
For a far and wide plaza
Becoming a bird of prey and a wild beast’s habitat
Resistance combining to satisfy in agony
After one hundred thirty days of silence
Appears the golden haired child equivalent to have been filled with flames and water
Being of genuine compassion it will presumably lend an ear to the people’s requests

~from Muraha’s Written Prophecy . Ordinal Third Chapter Eleventh Verse~
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Note that Alex could also potentially fit the prophecy’s description as he’s later depicted in Gill’s 3S ending.

Gill describes to Yun that in the near future, the balance between people’s tendencies for positivity and negativity, normally cancelling each other out, will shatter. That is when the Secret Society will act in the name of benevolence for the rest of the world.

The year when Gill’s organization shall bring about the ideal society, according to them, is 2200.

Gill’s organization determines who the next Leader is by having a batch (1024 pairs) of genetically enhanced chosen ones train together and fight together, and the one that rises to the top is determined to be the new Leader. Of course, Gill is the one that rose to the top of his generation, much to his jealous brother Urien’s dismay.

Gill enjoys learning, and is constantly trying to improve himself both mentally and physically. He’s very knowledgeable of countless martial arts, especially karate and aikido, and hopes to obtain the ultimate fighting style.

There are 66 secret techniques of the mysterious organization, including resurrection. Urien’s Aegis reflector is another.

The reason Gill was elected Leader over Urien is due to Urien being considered emotionally unstable. Urien later on became Leader per Gill’s command after Gill moved up to the position of “Sovereign”, the supreme watcher for the coming of the divine era and little-known true head of the Secret Society.

Gill is VERY powerful, storylinewise. He was transformed by the Secret Society into a tri-natured being, able to contain and maintain three distinct auras of ki: a fiery quality from his right side, an icy quality from his left, and an activation of all his seven chakra points along his spine to revive him from a loss of stamina during resurrection (introduced in NG). He has such a affinity to his conspicuous dual natures that he can miraculously call forth fiery and icy projectiles from above during his second super art meteor strike (introduced in 2I), and finally he exhibits his dual-natured emotional side with his pulverizing third super art in the name of warmth and love, the seraphic wing (introduced in 3S).

He’s not immortal for he anticipates his eventual death, hence he wishes to be the one responsible for ushering in the ideal society the moment the Leader candidacy was his. In other words, though the prophecies say to wait, he’s not content with waiting once he has the power, since he is mortal and his office term is also temporary (a Leader rules from age 22 until age 46, 24 years at max). This is why the scenario of his 3S ending is presented as a possibility, should he decide to go back on his agreement with Yun and Yang to hold off as originally planned and see just how people, particularly fighters, will be able to cope with the coming imbalance of the opposite powers meant to keep each other in check for the next two centuries or so, according to his organization.

Though Capcom has kept Gill’s and Urien’s nationality unknown, the majority of clues would lead them to be Indian. They both have a bindi (forehead jewel) sported in particular by religious Hindu men and married Hindu women that emphasizes and worships intellect in general. Akiman’s preliminary design for Gill was described as a “Greek Pankration-like Gandhi”, notes described in the AASF3 Fighting Bible. Also, the aura that follows Gill’s resurrection super art emanates from the body’s line of chakras as depicted in Kundalini yoga, including the tanden cited for Seth and Ryu. Again, CJ’s said nothing for their nationalities, but these three points of observation are there for chewing.

Gill’s secretary’s name is Kolin. Official art indicates that they might be infatuated with each other.

Gill is aware of Urien’s plot against him. However, Gill isn’t too concerned about it. He obviously isn’t intimidated by Urien.

While Urien is the one who took it further to produce Twelve and co, Gill is likely the one that started the crisis management unit and Necro.

Gill giving Kolin that book is yet another thing inspired by Nakahira Masahiko’s Ryu Final manga. I think it was a book that detailed different fighting styles or something, I forget. ~Sano

It might be a book on mysteries, but seems to be more about fighting styles.

Erik Ko of Studio Udon said that Capcom mentioned to him that Gill was based on Kikaider, also confirmed in AASF3.

For more on Urien and Gill, including their childhood and their parents, see Urien’s section.

Gill’s stages have always been scenes from antiquity. NG’s might as well be Thira (present day Santorini) which is a Greek island, but in 2I like Urien he’s in an ancient Egyptian scene. If you want Gill to stay in Greece for 3S, his stage there might very well be Mt. Olympus, as hinted from his stage sound file caption “GRE”.

Aventuras

Esta seção lhe trará esporadicamente aventuras oficiais da White Wolf e não-oficiais (feitas por fãs) para Street Fighter: The storytelling Game com o intuito de ajudar aqueles Narradores que estão sem idéias para sua crônica ou que são preguiçosos mesmo. Rolou uma grande aventura muito bacana que gostaria de ver postada aqui? Mande pra nós através da página de contato que colocamos para download e ainda lhe damos os créditos!


Alto Risco
Alto Risco

Aventura escrita pela equipe da Editora White Wolf e traduzida por Carlos Eduardo Klimick (ilustrações de Erica Awano e Capcom). Originalmente publicada no Livro Básico de Street Fighter: O Jogo de RPG, esta aventura é para personagens iniciantes (Posto 1), pois os antagonistas são extremamente fracos tornando a aventura uma piada para times mais poderosos.
Vai haver uma luta do circuito Street fighter em Las Vegas entre Balrog e Guile, com lutas menores antecedendo o evento principal, o que é uma boa oportunidade para Street Fighters iniciantes. No entanto, um torneio promovido por um general de Bison nunca terminaria bem, certo? O risco é alto, mas a aventura é certa!
Clique na imagem para download.

Armadilha Turista
Armadilha Turista
Aventura escrita pela equipe da Editora White Wolf e traduzida pela equipe da Street Fighter RPG Brasil (ilustrações da Udon, Capcom e  White Wolf).Originalmente publicada no suplemento americano Secrets of Shadoloo. Esta aventura é para personagens iniciantes (Posto 1 ou 2), o que a torna uma perfeita continuação da aventura Alto Risco.
Um torneio na Espanha promovido por Vega convida os heróis a conhecerem as touradas e o mestre delas, Vega, o ninja espanhol. Com direito a corrida do touro e combates contra ninjas assassinos, viajar para Barcelona para conhecer o circuito Street Fighter é uma armadilha para turistas…
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O Guerreiro Perfeito
Aventura escrita pela equipe da Editora White Wolf e traduzida pela equipe da Street Fighter RPG Brasil (ilustrações da White Wolf e DeviantArt). Originalmente publicada como um suplemento americano chamado The Perfect Warrior, é uma aventura para personagens medianos (Posto 3 ou 4), o que a torna uma perfeita continuação da aventura Armadilha Turista.

Do coração do deserto um homem louco cresce em poder, buscando restaurar a glória que foi o Egito. Nada, nem mesmo M. Bison, irá ficar em seu caminho uma vez que ele aprenda os segredos do Majestic Crow Kung Fu. Mas Mestre Xaudo, último Sifu vivo deste estilo não é alguém fácil de convencer.

A Fênix ressurge em uma implacável perseguição através da Europa e norte da África, com os Street Fighters correndo para proteger Mestre Xaudo dos asseclas da Fênix, aprendendo que amigos podem se tornar inimigos, inimigos podem se tornar amigos e o medo pode ser o mais formidável oponente.

O Guerreiro Perfeito é uma história para Street Fighter: The Storytelling Game que inclui um novo elenco de personagens de apoio para enriquecer sua crônica; Majestic Crow Kung Fu, uma rara e secreta arte marcial; dicas para o Narrador, novas regras de combate e muito mais!

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Sangue de Lutador
Sangue de Lutador
Aventura escrita por J.D. Guideon Nunes e Himsky Massaoka (ilustrações de Eduardo Francisco).Originalmente publicada em duas partes na extinta revista Dragão Brasil (edições #56 e #57). Não há um Posto definido para os personagens e é facilmente adaptada para grupos fortes ou fracos, desde que não sejam Guerreiros Mundiais.
Um torneio em uma ensolarada praia promovido por Ken Masters atrai grande atenção, seja pela paisagem paradisíaca, pelos combates intensos ou pela chance de usar o sangue dos lutadores presentes para iniciar um ritual diabólico!
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Mark Rein Hagen

Mark_Rein·Hagen_-_Lucca_Comics_and_Games_2015

Mark Rein·Hagen é um conhecido autor rpgístico, autor do livro Ars Mágica, e da série de livros Vampiro: A Máscara, Lobisomem: O Apocalipse, e outros títulos ambientados no que é conhecido como World of Darkness, além de produtor do seriado televisivo Kindred: The Embraced.

Esta entrevista foi publicada originalmente na revista Dragão Dourado, ano 1, número 02 em 02 de Julho de 1994, quando Vampiro: A Máscara estava sendo lançado em Português aqui no Brasil e o jogo de RPG de Street Fighter estava sendo preparado para os EUA.

A entrevista foi realizada por Luiz Ricon de Freitas e Flávio Andrade e se chamava “Entrevista com o vampiro: Mark Rein Hagen”. Aproveitem este achado do colaborador Eric Musashi, da Shotokan RPG!


E ele esteve entre nós. Mark Rein Hagen, conhecido e idolatrado pelos jogadores de RPG por ter criado o Vampire, the Masquerade, o jogo do momento, e co-responsável pelo Ars Magica, um jogo de ambientação medieval adulto.

Mas o grande mérito de Rein Hagen não foi ter feito um jogo de vampiros diferente, onde os jogadores interpretam vampiros em vez de caça-los. O ambiente do jogo é o world of darkness, um mundo sombrio, moderno, onde os vampiros se dividem em clãs e caminham secretamente em nossa sociedade, tendo participação ativa na História através de tramas políticas e jogos de poder. Este RPG foi lançado nos EUA pela White Wolf, que criou mais dois jogos que interagem com Vampire: Werewolf e Mage.

Mas o principal mérito de Rein Hagen foi ter introduzido o conceito de storyteller (contador de história), uma nova filosofia de jogo que tira um pouco a importância do sistema e traz o RPG mais pra perto de outras formas de manifestações culturais e artísticas, como a literatura, o cinema e, principalmente, a tradição oral. Mas esta nova filosofia não está restrita apenas aos jogos da White Wolf. O storyteller pode ser usado em qualquer RPG, pois o que faz um jogo ser o que é são os jogadores que o jogam.

Rein Hagen veio ao Brasil para o lançamento da versão brasileira do Vampire (Vampiro, a Máscara) pela Devir Livraria. Esteve em São Paulo, Curitiba e no Rio de Janeiro, dando aos jogadores brasileiros mais motivos para admira-lo. No Rio, passou um dia dando autógrafos, deu uma palestra na RPG Rio e outra na PUC-Rio, apareceu em algumas festas e visitou a Feira de São Cristovão (e adorou tudo). Só não sabemos de, no último dia, ele realizou o desejo de andar de asa delta, pois o deixamos no hotel às 3h da manhã (e, vocês sabem, asa delta tem que ser durante o dia, sob a luz do sol…). Mas chega de papo e vamos à entrevista que Luiz Eduardo fez pra gente na Point HQ.

P – Qual a sua definição de Role Playing Game?
R – Eu acho que RPGs são priemira e simplesmente contar histórias de forma interativa. É uma maneira de contar histórias que, muito mais do que nos quadrinhos ou na Tv, a platéia, o espectador toma parte na história. Por exemplo: as HQs são histórias interativas. As pessoas geralmente não pensam assim, mas é verdade. Porque, quando você lê quadrinhos, você põe sua imaginação para preencher os espaços vazios. Você tem um desenho na direita e na esquerda. O que acontece entre eles? A sua imaginação preenche a lacuna. É interativo. Só que no RPG as lacunas são bem maiores. E não é só isso. A própria seqüência dos “desenhos” é algo que você pode criar junto com seus amigos. Isso torna o RPG uma forma muito emocionante de contar histórias. Porque você está criando uma história e está intimamente envolvido nela, além de fazer de você o artista, o escritor, o contador de histórias. E é algo único. Não há nenhuma forma de contar histórias como o RPG.

P – Você se lembra da primeira vez que jogou RPG? Como foi?
R – Claro que me lembro. Foi com meu pai, que é um pastor luterano. Ele tinha um aprendiz, um noviço ue pregava na igreja. E, após a igreja, tínhamos o tradicional almoço de família de domingo. E um dia, após a ceia, o noviço disse: “Eu tenho um jogo para nós, um tipo diferente de jogo. Se chama Dungeons & Dragons”. Então, meu pai – o pastor luterano – e eu sentamos na mesa e jogamos. Ele como um anão e eu como um ladrão meio-elfo. A aventura se chamava In Search of the Unknow (Em Busca do Desconhecido). E para mim foi uma “revelação”. Eu fiquei vidrado. E nos meses seguintes, enquanto o noviço ainda estava na cidade, eu passava na casa dele todos os dias para pegar livros emprestados e para jogar. Era o máximo.

P – Quantos anos você tinha?
R – Eu tinha 14 anos. Mas parei de jogar quando cheguei aos 17.

P – Quando você decidiu criar RPGs ao invés de só joga-los?
R – Eu sempre quis me tornar diretor e roteirista de cinema. Mas nos EUA é muito difícil entrar nesse campo. então, na faculdade, eu estava pensando no que ia fazer. Eu não queria um emprego normal, eu não queria trabalhar só para me sustentar. E, ao mesmo tempo, eu sempre gostei de ser um empreendedor. Eu era aquele tipo de garoto com a barraquinha de limonada, sabe? Por exemplo: meus amigos cortavam a grama nas casas e eu conseguia os clientes e fechava os negócios. De qualquer modo, o que aconteceu foi que eu redescobri o RPG e dois meses depois já estava escrevendo. Simplesmente aconteceu.

P – E qual foi o primeiro RPG que você criou (publicado ou não)?
R – O primeiro não publicado foi um jogo chamado Mindscape (Fuga Mental). Eu estava dirigindo numa viagem de oito horas pelo interior de Minessota e Iowa. Estava indo ver Johnathan Tweet, que acabou escrevendo o RPG Ars Magica comigo. E no caminho eu só escrevia, escrevia e escrevia. Eu parava o carro o tempo todo e tomava notas das minhas idéias. E Mindscape era um jogo muito estranho onde o que você acreditava criava a realidade. Então, era um completo mundo de sonhos onde as pessoas combatiam usando a força de vontade e os sonhos. Muitas das idéias foram aproveitadas no World of Darkness (Mundo das Trevas), a ambientação dos jogos Vampire, Werewolf e Mage. Só que, depois das primeiras partidas, os jogadores se recusaram a jogar novamente. E diziam: “Esse é o pior jogo que já vi na vida!” Depois, eu lancei uma linha de cards para serem usados nos jogos. Eles venderam bem. E aí eu escrevi Ars Magica. E ele vendeu bem.

P – Voccê se considera um escritor ou um projetista de jogos?
R – Eu me considero um criador. Eu crio mundos.

P – Quais são seus ídolos?
R – Eu acho Call of Cthulhu um dos melhores RPGs já feitos. Eu admiro GregStafford, que é um dos maiores criadores de jogos. Além desses, eu admiro Joseph Campbell, Carl Jung, John Steinback, Martin Scorcese, James Cameron.

P – Fale um pouco mais sobre você. Quais seus hobbies, filmes, músicos e livros preferidos?
R – Eu gosto de The Cure, Oingo Boingo… no Vampire eu cito várias bandas que eu admiro. Quanto a livros, eu gosto de literatura séria. Gosto muito dos autores russos, dos autores ingleses. Eu até gosto de Shakespeare. É, é raro, pois a maioria diz que gosta mas nem conhece. E eu gosto muito de ficção científica. Eu adoro Orson Scott Card. O jogo do Exterminador é um dos melhores livros que eu já li.

P – Você se lembra quando e como você pensou pela primeira vez em escrever Vampire?
R – Eu estava indo para a GenCon, a maior convenção de jogos dos EUA. E havia um ano e meio que eu vinha tentando pensar num jogo, porque eu tinha escrito o Ars Magica mas não estava vendendo. Eu estava muito, muito pobre. Tão pobre que eu não tinha nem carro. E, nos EUA, se você não tem carro, você não faz nada. E eu já estava de saco cheio. Eu tinha escrito um jogo chamado Inferno, onde você jogava com uma alma no inferno. Nós jogamos uma vez e alguém deixou o carro sem engrenar e o carro desceu a rua e bateu num transformador e explodiu! A rede elétrica queimou todos todos os fax e computadores da casa, o carro pegou fogo, o cara quase morreu… Bem, depois disso eu pensei: “Chega de Inferno. Isso dá azar”. E, voltando de carro, eu finalmente tive o estalo: “Vampiros!” E meus amigos disseram:”Não vai funcionar”. E eu disse: “Vai”. E eles disseram: “Não tem graça matar vampiros!” E eu disse: “Não, vocês vão ser os vampiros!” E eles ficaram meio incrédulos. Mas as pessoas que testaram o jogo também não gostaram. Eu não acredito muito em testes. Para burilar detalhes tudo bem, mas a base não pode sair dos play testings.

P – Qual o conceito central do Mundo das Trevas?
R – A ideía central é que a crença vem antes da realidade. No mundo real, você tem o mundo e depois a mente. O mundo cria a mente. Isso é chato. No mundo das trevas, a sua mente cria o mundo. O que você acredita cria a realidade. A mente veio antes. Se sua vontade for grande o bastante, se você acreditar o suficiente, a magia acontece.

P – Por que você considera os RPGs como uma forma de arte?
R – Eu acredito que arte é tudo o que reflete e fala sobre o que é ser humano. Eu acredito que RPG pode ser arte, não que todo RPG seja arte. E RPG pode falar diretamente sobre o que é ser humano. porque ele te coloca diretamente dentro da obra. Quando você acha um quadro bonito você diz “que belo quadro, me senti sugado para dentro dele!” ou “que filme bom, me puxou para dentro da história”. Os RPGs fazem isso naturalmente. É muito bonito.

P – A White wolf se tornou uma empresa muito influente nos últimos anos. Qual a razão disso?
R – Story telling. É verdade. A maioria dos RPGs vêem o Role Playing como diversão. Muitas empresas trabalham na base do “vamos das o que os garotos querem. Vamos dar violência, monstros para matar”. Eles não entendem o que Role Playing é realmente. A White Wolf entende. Nos EUA, nós ainda não temos concorrentes, porque a amioria ainda encara RPG como um tipo de jogo de guerra e não como uma arte de contar histórias.

P – Como foi o começo da White Wolf?
R – Difícil. Stuart Wieck era domo da White Wolf Publishing e eu era dono da Lion Rampant, que fez Ars Magica. E ele fez a revista White Wolf Magazine. Mas a Lion Rampant não ia bem, pois o Ars Magica não era muito popular. A crítica adorava, mas não vendia o bastante. E nós nos encontramos um dia no topo da Stone Mountain, apertamos as mãos e começamos a empresa. Antes disso, eu comecei a Lion Rampant com o dinheiro dos livros para a faculdade. E nós fomos para a GenCon vender os cards e parávamos todo mundo dizendo: “Vocês têm que comprar esses cards!!” Se não tivéssemos vendido, eu não teria ido para a faculdade. Desde então, White Wolf saiu do estágio da xerox mas todo o dinheiro veio da própria empresa, não entrou dinheiro de fora.

P – White Wolf, Wizards of the Coast (que produz a coqueluche Magic The Gathering) estão liderando, de uma certa maneira, o mercado, a exemplo do que aconteceu nos quadrinhos com a Image Comics. O que causou essa mudança de poder?
R – Acho que é porque tanto RPGs quanto HQs são produtos de vanguarda, no sentido de que as pessoas querem o que é novo e o que é bom. Não é como nos romances, onde as pessoas não querem o que é bom, querem o que todo mundo admira; ou ópera, onde não há espaço para o novo e bom, apenas para o clássico. RPGs e HQs são artes muito novas e o público não é de crianças, mas cada vez mais de pessoas que querem algo novo. Se for bom eles vão comprar. É excitante trabalhar num ramo onde o que é bom é o que vende. Quase nunca é assim.

P – A White wolf está trabalhando numa versão RPG para o videogame Street Fighter. Como isso se encaixa no conceito de story telling?
R – Porque há crianças jogando RPG. Mas eles estão jogando o que? D&D, talvez Role Master. E o que estão fazendo? Não estão contando histórias. O que fizemos foi pegar algo que toda criança nos EUA sabe o que é e gosta. E nós pusemos alguns ingredientes de story telling. Não é um jogo como o Vampire, mas tem alguma coisa. O bastante para levar o público para a direção certa.

P – Mas Street Fighter pode ser story telling? E a porradaria onde fica?
R – Bom, eu gosto de jogos de guerra, eu jogo videogames. Eu não acho que é story telling, mas eu gosto. No Street Fighter vamos juntar as coisas. Metade do jogo é…(faz gestos de socos e chutes) e a outra metade é story telling. Para prender os jogadores mais novos, você tem que ter os dois. E Street Fighter tem personagens interessantes. Nós poderíamos ter feito Mortal Kombat. É melhor, mais novo, mas os personagens não são tão bons. Os personagens de Street Fighter têm fraquezas, objetivos. E a verdade é que D&D está morrendo. Nos EUA as vendas estão caindo, caindo. E se não há nenhum RPG para atrair as crianças, o mercado acaba em cinco anos. E eu não quero isso.

P – Primeiro havia o D&D; depois, jogos baseados em muitas regras; e agora o story telling. Qual será o próximo passo na sua opinião?
R – Acho que o story telling é o pico da evolução… Brincadeira. Acho que, no futuro próximo, os jogos terão cada vez menos regras e talvez mais de uma pessoa sendo o narrandor. Talvez mais jogos sem dados, sem regras, E, no futuro mais distante, a realidade virtual.

P – Você não acha a realidade virtual uma limitação à imaginação, pois o que você vê ou sente é o que foi programado?
R – Sempre haverá espaço para os jogos de mesa porque a imaginação é invencível. Mas, para as massas, para a maioria sem imaginação, os RPGs são inalcançáveis. Eu acredito, e estou sendo elitista, que RPG é feito para, no máximo, 20% da população. Porque a maioria não quer exercitar a imaginação. Mas, antes disso, a grande sacada vão ser os live action. Por enquanto, as regras são muito cruas, como jogos de primeira geração. Mas nos próximos anos eles vão avançar muito.

P – Quais são os próximo projetos da White Wolf?
R – Antes de vir para o Brasil, eu acabei o Wraith, que é um jogo sobre mortos. E a novidade a respeito é que é meio como o Inferno, só que você é um fantasma. E você tem duas fichas de personagens: uma para você e outra para sua sombra, seu lado negro. E outro jogador interpreta a sua sombra, e você interpreta também a sombra de alguém. e você está o tempo todo cochichando, sacaneando, tentando atrapalha-lo. É como Paranóia encontra Vampire.

P – O que você achou do Brasil como um mercado de RPG?
R – Eu achei o mercado brasileiro muito criatvo. E há talentos incríveis aqui. e os Role Playings que eu vi aqui, os autores e os artistas são incríveis. Eu vejo o RPG crescendo muito. Vocês têm uma atitude positiva e, com certeza, um brilhante futuro.

Stepping Crescent

Pré-Requisitos: Chute 2
Pontos de Poder: Qualquer estilo 1

O lutador realiza um grande passo à frente antes de desferir um chute em arco crescente.

Sistema: use os modificadores abaixo.

Custo: nenhum
Velocidade: +0
Dano: +2
Movimento: +0

* Fonte: esta manobra não é oficial da White Wolf, tendo sido desenvolvida por Matt Meade da SFRPG.com e traduzida por Fernando Jr da SFRPG Brasil com base em movimento dos games da série Street Fighter.

Power Bomb

Pré-requisitos: Apresamento 4, Back Breaker
Pontos de Poder: Luta-Livre 4; Forças Especiais, Sanbo 5

Como no Back Breaker, o lutador “enterra” a vítima no chão, mas não de costas. O lutador apenas levanta a vítima e a força no solo com muita rapidez e fortitude.

Sistema: Causa Knockdown, e a vítima quica a até 3 hexágonos de distância (o atacante escolhe a direção).

Custo: 1 Força de Vontade
Velocidade: +0
Dano: +6
Movimento: Um

Powerbomb

* Fontes: manobra não oficial criada como adaptação ao golpe homônimo do lutador Alex de SF3 e SF5 por Matt Meade, da SFRPG.com e Eric Musashi da Shotokan RPG.