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Jogador de RPG há 14 anos, tendo 2 anos de experiência narrando SF RPG ininterruptamente e depois mais algumas crônicas avulsas e aventuras one-shot neste que é seu RPG favorito. Também já mestrou 3D&T, GURPS, d20/D&D (2 a 3.5), MERP, Daemon/Trevas e cenários Storyteller em geral.

Paris Seville


Paris Ann Seville é uma famosa empresária francesa do ramo de lutas no circuito Street Fighter. Paris viu no Street fighting francês um nicho pouco explorado do mundo das lutas, e deduziu que isto fosse devido à falta de um Guerreiro Mundial francês na época, para inspirar seus conterrâneos. Paris já investia em em modalidades de luta tradicionais, como o Savate, o Boxe e o Kickboxe, e não foi muito difícil encontrar lutadores que estavam dispostos a ganhar muito mais dinheiro se arriscando muito mais do que o normal.

Paris vendeu tudo o que tinha na época, incluindo sua casa, carro e zerou sua poupança para fundar a Seville Produções, hoje a maior Equipe de Street Fighting da França e entre as maiores da Europa Ocidental. Na época, a equipe limitava-se a uma academia comprada em Lyon e convênios com especialistas médicos e treinadores físicos. Apesar disso, Paris sempre foi muito boa de negócio e de lábia fazendo com que atraísse excelentes lutadores, lhe prometendo ações da equipe quando a mesma começasse a dar algum lucro. Não demorou muito.

Em 1 ano a Seville Produções de Paris já estava organizando torneios e agenciando lutadores por toda a França. A honra e respeito eram a marca registrada da equipe que passou a atrair fãs e novos lutadores mês a mês. O capital da equipe foi aberto a investidores como uma rede de academias em franca expansão o que alavancou os negócios da equipe tornando Paris milionária. Hoje realmente existe uma rede de acdemias sob seu nome, com ginásios em todas grandes capitais francesas e outras cidades famosas da Europa.

O sonho de Paris é legalizar o street fighting assim como foi feito com o Vale-Tudo (que tornou-se MMA) e para isso ela promove todo tipo de divulgação e patrocina todo tipo de torneios, dentro e fora da Europa. Ela sabe que para legalizarem-no, ele teria de sofrer algumas restrições, como proibir Duelistas, Cibernéticos e Híbridos Animais. Mas ela considera um preço justo a pagar.

Recentemente ela ficou sabendo da ascensão do lutador de Vale-Tudo Abel ao ranking dos Guerreiros Mundiais, o que abriu novas portas para este esporte ilegal na França. Isso tornou sua equipe mais forte e permitiu que ela conseguisse convencer o campeão de Savate profissional Richard Sylla a lutar em sua equipe. Há pouco tempo ela entrou para uma espécie de "clube de empresários", os Money Guys, que promovem uma coalização e sinergia entre empresários de diversas nacionalidades em prol do street fighting. Ou ao menos é o que ela acredita que todos façam. Ela encara sua ingressão nessa equipe como uma grande oportunidade para se tornar uma embaixadora do Street Fighting ou algo do gênero, mas para isso ela precisa da liderança da equipe e não medirá esforços para consequi-la!

Aparência: Paris é alta, loira e magra, provavelmente teria sido uma ótima modelo se não gostasse de desafios maiores do que andar em linha reta sobre uma passarela. Seus olhos azuis e decididos combinam com seus lábios rosados e firmes, dando um tom muito expressivo ao seu rosto. Paris costuma se vestir com roupas sociais, mas usando saias ao invés de calças e sempre de salto alto. Nos finais de semana pode ser encontrada usando roupas esportivas e se exercitando em alguma de suas academias ou apenas fazendo cooper em algum parque de Lyon.

Interpretando Paris: você é firme e decidida em suas convicções. Batalhadora e perseverante, você construiu sua equipe do zero e tornou-a um "100" e isso é apenas o começo. Não há nada mais emocionante do que participar ativamente como empresária do circuito Street Fighter, como se fosse um enorme jogo de xadrez e seus lutadores fossem os peões. Sempre um passo à frente de seus concorrentes, dentro dos Money Guys você é a primeira a reclamar das táticas sujas que certos colegas utilizam, como Bob e Adrian. Você acha que é isso que denigre a imagem do street fighting enquanto esporte, e quando subir à liderança dos Money Guys, isso vai acabar!

Empresários

Extreme

Time Extreme

O Time Extreme (Radical) é uma das primeiras tentativas oficiais do governo americano de infiltrar agentes no circuito Street Fighter para acabar com as atividades criminosas da Shadaloo. Liderados pelo Coronel William Stanton, os primeiros (e até então únicos) dois recrutas do Time Extreme foram recrutados especialmente para agirem disfarçados de Street Fighters. Usando seus disfarces – com Stanton agindo como seu empresário – o Time Extreme viaja o circuito, usando seu disfarce nas suas atividades. Como as atividades da Shadaloo não tem fronteiras, o Time Extreme pode viajar para qualquer lugar no mundo e encontrar algumas atividades criminosas que devem ser paradas ou ações terroristas que devem ser contra-atacadas.

Para o resto do circuito, o Time Extreme parece com nada mais do que um time jovem profissionalmente empresariado e bem financiado. Mas quando a Shadaloo arranja um carregamento de drogas ou agenda encontros secretos, o Time Extreme está lá para pegá-los. Suas roupas de Street Fighters são trocadas por uniformes mascarados. Por enquanto, suas identidades secretas estão seguras, mas até quando?

Membros

Todos os membros do Time Extreme devem pertencer à alguma instituição que combata a Shadaloo, como as forças armadas de diversos países e a própria Interpol

Times de Street Fighters

Nelson Machado

Nelson Machado Se você considera-se fã de Street Fighter, com certeza deve se
lembrar da clássica frase: "Nós vamos ao encontro do mais forte!". Pois
é, a voz é de Nelson Machado, ator e dublador profissional que além de
ter trabalhado com Street Fighter também dublou InuYasha
(Jake), Cavaleiros do Zodíaco (Caronte de Aqueronte), o Quico do
Chaves, Wesley Snipes (Blade), Robin Willians (diversos filmes), entre
outros. 

Uma extensa lista de seus trabalhos, bem como a biografia completa de Nelson pode
ser encontrada na Wikipedia. A seguir, um pouquinho da história deste ilustre profissional.

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1) Nome, idade e ocupação profissional atual.

R: Nelson Machado, 55 anos, sou ator, tradutor e ainda dublo um pouco, embora menos do que dublei a vida toda.
 
2)
Com quantos anos começou a trabalhar com dublagem?

R: Comecei com 14 anos, em 1968.

3) Como foi que iniciou sua carreira?
R: Minha mãe era dubladora. Eu ia pro estúdio com ela quase todos os dias. Um dia o diretor José Soares perguntou se eu queria fazer em vez de só assistir. Assim comecei e não parei mais.

4) Qual o trabalho mais marcante de sua carreira (em termos de satisfação e não rentabilidade)?
R: Em termos de satisfação, gosto muito de dublar o Roberto Benigni, o Robin Williams e adorei dublar a série Darkwing Duck.

SF2-V - Nós vamos ao encontro do mais forte

5) Como surgiu a oportunidade de trabalhar com Street Fighter pela primeira vez?

R: O trabalho foi mandado para a Megassom. Eu era diretor de dublagem de lá. O mais jovem da equipe, embora já tivesse quase quarenta anos. Como era uma animação de heróis, a direção da casa entregou a série pra mim.

6) Conte-nos um pouco dessa experiência com a dublagem das séries de Street Fighter!
R: Isso já é um pouco difícil. Não foi uma “experiência”. Como eu disse, comecei a dublar em 1968. Fazer narrações de aventuras (referindo-se ao Narrador de SF2-V) não era exatamente uma novidade pra mim. E o Blanka nem falava. Só falou um pouco no filme do Van Damme, mesmo assim, enquanto não era exatamente Blanka.

7) Qual seu personagem favorito de Street Fighter?
R: Na verdade eu gostava da Chun Li, mas acredito que era mais pela maneira como a Tânia Gaidarji a dublava.

8) Você tinha acesso a algum material sobre os personagens de Street Fighter antes de dublá-los?
R: A Columbia mandou alguns desenhos com os nomes e algumas descrições de personalidades. Além disso, fui bater um papo com a garotada que jogava Street Fighter nas máquinas de shoppings pra ter uma idéia de como eles chamavam os golpes.
 
9) Você foi diretor de dublagem do longa Street Fighter 2 – Movie. Como surgiu esta oportunidade e como foi a experiência?
R: Fui diretor de tudo o que foi feito em termos de Street Fighter em São Paulo. Novamente, não foi uma “experiência”. É preciso entender que a gente dubla um filme em dois dias e meio, no máximo. E que o diretor, enquanto está fazendo um, já está assistindo ao próximo. Não há como ter grandes envolvimentos.

10) Você disse que um filme é dublado em cerca de dois dias e meio? Puxa, sempre imaginei que fosse algo que durasse em torno de algumas semanas.
R: Eu disse dois dias e meio porque me referia ao tempo da Megassom, quando dublávamos em U-Matic. Hoje, dublando em Pro-Tools, o tempo médio para a dublagem de um longa-metragem de 90 minutos é de 18 a 24 horas. Um episódio de série de 23 minutos é dublado em 7 horas, no máximo. O que significa que cada dublador leva, no máximo, uma hora e meia para fazer esse episódio. Portanto, ele pode dublar, num horário comercial de oito horas, no minimo três coisas diferentes por dia. No fim de uma semana, ele pode ter participado de, no mínimo, 15 produções diferentes! Por isso não há envolvimentos e por isso um ano depois não há como lembrar dos detalhes que vocês vivem cobrando que a gente lembre! 🙂

11) Além de Street Fighter, você teve outros trabalhos com personagens de animes como em Fatal Fury, The King of Fighters, Cavaleiros do Zodíaco e InuYasha. Como é a sensação de ouvir sua voz em animes famosos como esses? O que as pessoas fazem quando reconhecem sua voz e a associam aos seus trabalhos?

Quico - voz de Nelson Machado R: As pessoas constumam associar minha voz mais aos atores de filmes americanos e ao Quico da série Chaves. Às vezes aparece alguém que me associa ao Jaken do Inu Yasha ou ao Caronte dos Cavaleiros, embora esse tenha aparecido apenas em um episódio. Mas são poucos os que ligam minha voz a desenhos japoneses.

12) RPG?
R: Já ouvi falar, sei do que se trata, mas não joguei.

13) Está
trabalhando em alguma dublagem atualmente?

R: Dificilmente dublador “está trabalhando” em alguma coisa. A gente só sabe o que vai fazer no momento em que chega no estúdio. Em séries, às vezes, a gente consegue saber um pouco mais sobre o trabalho. Mas, como eu já disse, tenho dublado muito pouco, por isso tenho evitado as séries que costumam tomar mais tempo. Então nunca dá pra saber o que vou fazer. A última série que fiz foi uma sitcom mexicana chamada "E Agora, O Que Faço".

14) Como você vê o mercado nacional atual para os dubladores?
R: Não há um “mercado nacional”. O mercado está reservado a Rio de Janeiro e São Paulo. Não se faz dublagem em nenhuma outra cidade do país. Há alguns trabalhos feitos em Santos, mas só de narrações de documentários. Quando houve a greve de roteiristas americanos, o trabalho caiu um pouco por aqui. Mas muito pouco. Na verdade, sumiram algumas séries. Mas a procura por filmes dublados em salas de cinemas e em DVDs tem aumentado. Isso faz com que distribuidores se animem a mandar dublar seus lançamentos. Às vezes escuto colegas reclamando que a coisa está feia. Mas você já viu brasileiro, de qualquer área, em qualquer época, não reclamar que a coisa está feia?

15) Dê uma dica para quem está começando ou para quem deseja ingressar no mercado de dublagem no Brasil!
R: Não há grandes dicas. A primeira coisa e ter talento como ator. A segunda coisa é conseguir um registro profissional de ator junto à D.R.T. E depois entrar em algum curso de dublagem, dentre os muitos que surgiram nos últimos anos em São Paulo e no Rio. Por fim, se preparar para batalhar por bastante tempo até conseguir uma chance e, quando ela vier, mostrar do que é capaz.

Nelson Machado

Valeu Nelson pela colaboração e parabéns pelos excelentes trabalhos!! Gostou? Acompanhe seu trabalho de perto assistindo ao programa "Versão Brasileira" no canal online Capricórnio e leia o seu blog pessoal Mudando de Assunto.

Competidores finalmente lançado!

Competidores - capa nacional

E é com grande orgulho que escrevo este post para anunciar o lançamento do suplemento Competidores, para Street Fighter: The Storytelling Game!

Para quem não sabe, este é mais um projeto de tradução dos livros originais americanos que nunca vieram ao Brasil, que começou em 2008 com o lançamento do Segredos da Shadaloo, continuando com o lançamento do Guia do Jogador e hoje aumentamos nossa coleção de suplementos com a tradução inédita de 100% do suplemento Contenders para o português do Brasil. É isso mesmo, as 127 páginas do Contenders com seus personagens, estilos, manobras especiais e muito mais foram completamente traduzidas e dessa vez (ao contrário dos suplementos anteriores) já passaram por revisões de terceiros.

Equipe

Sim, dessa vez eu não trabalhei sozinho e pude contar com uma talentosa e prestativa equipe de colaboradores. A saber:

Victor Rocha: webmaster da Shinbushi RPG, nos presenteou com mais uma belíssima capa. São dele as autorias das capas do Segredos da Shadaloo e do Guia do Jogador também.

Arnaldo Ferrão: membro da comunidade do Orkut Drakóntinos – Equipe de tradução, Arnaldo traduziu boa parte dos personagens do livro sozinho, dando uma grande ajuda para o projeto.

Raphael "Marshall" Lima: grande colaborador, tendo traduzido vários Times.

Aloísio "Sanboman" Senra: o profissional da nossa equipe! Aloísio, que é formado em Letras – Inglês, fez o papel de revisor e também ajudou a traduzir alguns personagens.

Roberto "Gárgula" Levita: webmaster da The King of Fighters RPG Brasil (o que? você ainda não conhecia?), ajudou traduzindo o Capítulo 6: Locais de Conflito.

Mago Vivi: ajudou no projeto traduzindo alguns personagens.

Thiago Nuzzi: ajudou com a revisão.

Eric "Musashi" Henrique: webmaster da Shotokan RPG, Eric já possuía no acervo do seu site todos os novos estilos e novas Manobras Especiais traduzidas. Gentilmente cedeu este material para ser colocado na tradução, poupando-nos o trabalho de alguns dias.

Contenders - capa americana

Números

Alguns números relativos à versão nacional do Contenders:

  • a tradução começou em 10 de fevereiro de 2009 e terminou em 28 de fevereiro de 2010
  • o suplemento contém 20 NPCs independentes
  • 7 times com mais 23 personagens
  • 6 NPCs que podem ser usados para muito mais do que apenas socar suas caras
  • 9 novos estilos, 6 novas manobras especiais
  • 129 páginas
  • estatísticas de 39 armas com ilustrações!
  • 4 locais de conflito onde os Street Fighters podem descansar e se entrosar com outros do circuito

O suplemento já está disponível para download na nossa seção de Livros Traduzidos. Mais uma vez peço que webmasters de outros sites não disponibilizem este PDF para download sem a devida permissão ou sem ao menos colocar um link para a Street Fighter RPG Brasil. Deu uma trabalheira danada fazer mais essa tradução e não é justo simplesmente copiá-la e sair distribuindo sem dar os devidos créditos.

Valeu galera, o próximo suplemento será a aventura O Guerreiro Perfeito, sem data de lançamento por enquanto!

Randi Cooper

Randi Cooper


Miranda Cooper cresceu nas ruas de Chicago, depois de fugir de casa com seu irmão Izzy. Miranda viveu por seu raciocínio, conseguindo dinheiro para comida e roupas furtando pessoas. Eventualmente, ela juntou-se a uma gangue, formando o mais próximo de uma família que ela jamais teve. Ela rapidamente cresceu ao começaram a roubar bebidas e lojas de conveniência. Depois de muitos roubos, Randi (como ela prefere ser chamada) foi finalmente capturada e presa. O juiz lhe deu uma escolha – cadeia ou exército. Randi, aos 19 anos, escolheu o Exército.

No exército, Randi continuou a se meter em problemas. Durante seu primeiro tour, ela passou a maior parte do seu tempo nas prisões dos quartéis. Depois de sua terceira infração, ela foi levada ao Coronel Willian Stanton. Stanton reconheceu seu talento para a briga bem como sua tendência a se meter em problemas. Ele ofereceu a Randi outra escolha – ser expulsa do exército ou juntar-se a uma unidade especial. Randi tornou-se o primeiro membro do Time Extreme. Stanton tinha sido um causador de problemas também, até que a disciplina do exército controlou seu comportamento irresponsável. Stanton pôs esta jovem sob um rígido treinamento, aprimorando suas habilidades de combate mano-a-mano.

A missão atual de Randi é penetrar no mundo dos Street Fighters, descobrir agentes da Shadaloo, e desmascarar suas operações por trás dos panos. Um dia ela apareceu na arena, com uma equipe bem estruturada por trás dela. Outros lutadores no circuito não sabem que ela ainda está seguindo ordens do exército. Quando questionada, ela admite que esteve no exército, mas que foi expulsa por gostar demais de lutar. Desconhecido para outros Stret Fighters – e para a Shadaloo – seus pais ainda vivem em um apartamento em Chicago. Se alguém encontrá-los, eles podem ser usados como chantagem contra esta eficiente agente.

Aparência: outros lutadores a chamam de “Fogo e Gelo”. Fora dos ringues, Randi é uma rata de festas. Ela veste-se sensualmente e aprecia a atenção que as pessoas põem sobre ela – ela é fogo. Dentro do ringue, ela é eficientemente mortal e mortalmente séria – ela é gelo. Ela veste calças de seda largas e um top. Ela mantém seu cabelo curto mas estiloso. Randi já quebrou muitos corações com seu sorriso perverso e olhos faiscantes.

Interpretando Randi: você gosta de sua música alta e suas motos rápidas. Você vive intensamente, procurando desafios. Seus superiores a chama de “bala-perdida”. Você chama eles de velhos conservadores e não se preocupa com
suas opiniões. Fora dos ringues, você não participa da festa – você é a festa. Dentro do ringue, ou em missões, você está para negócios. Você gosta de sua ocupação atual e seu estilo de vida como Street Fighter de sucesso. Tudo que você não pode fazer como profissional, pode fazer como Street Fighter.

Lema: Você é uma gracinha. Nós podíamos nos divertir.
Pena que eu terei de te dar um pé na sua bunda depois…

Time Extreme

Roger McRee


Roger McRee é um coronel aposentado do exército americano e atualmente um empresário do circuito ilegal Street Fighter. Ele comanda o time Rolling Thunder com mão de ferro, literalmente, sendo a peça chave para o sucessos e vitórias arrasadoras do time.

Roger serviu durante toda a sua vida ao exército, desde seus 18 anos até seus 50, quando uma fatalidade nos campos de batalha fizeram ele perder sua mão direita. Mesmo querendo continuar na ativa, seus superiores o dispensaram, dizendo que ele não podia mais continuar pois nunca mais seguraria um rifle novamente. McRee disse que eles estavam errados.

Ele viajou o mundo até encontrar cientistas especialistas em cibernética que fossem capazes de lhe implantar uma mão biônica que substituísse perfeitamente a que ele perdeu. Ele encontrou um laboratório em algum lugar da Ásia (Japão provavelmente) que realizou o implante sob as condições de que Roger traria mais cobaias para seus experimentos. Com sua nova mão, o ex-coronel voltou ao exército como instrutor de novos recrutas, e não demorou muito para ele encontrar soldados tão bons quanto ele em situações parecidas. Em poucos anos ele reuniu Mace, Nychus e Legion, todos tinham perdido membros em missões ou até mesmo partes do corpo.

Além disso, todos tinham um comportamento violento e imprevisível, assim como Roger nos seus anos como soldado. Roger os uniu como uma força de elite para esmagar e destruir. Como parte do acordo com o laboratório cibernético, ele ingressou junto dos lutadores no circuito Street Fighter para testarem seus novos implantes, com a promessa de servirem como uma salvação para todas as pessoas vítimas de minas terrestres e outros acidentes amputadores. Roger não se importa tanto com isso, ele encara o Rolling Thunder como seu batalhão de unidades especiais e o circuito como uma forma de mostrar que ainda está na ativa como um bom coronel.

Interpretando Roger: você exige treinos constantes, demonstrações de força e os obriga a lutarem até mesmo contra oponentes mais fortes. Tudo para que eles se tornem o maior time Street Fighter que já existiu. Você não admite fracassados e chutará a bunda de qualquer lutador que comece a perder seguidamente. Além disso, você está sempre de olho em novos recrutas em potencial, ainda mantendo seu cargo de instrutor no exército americano, para ficar por dentro das notícias.

Aparência: Roger é um senhor na casa dos 50 anos em excelente forma física. Ele possui uma mão prateada, que é sua prótese biônica, escondendo-a com uma luva de couro. Ele mantém o cabelo curto e está sempre vestido com uniformes militares. Seu semblante é sério e firme, nunca demonstrando outras emoções.

Rolling Thunder

Empresários

Cibernéticos

Top 5 fevereiro de 2010

Top 5: fevereiro de 2010

E cá estamos com nossa coluna mensal com os 5 melhores posts do mês de fevereiro de 2010 na Street Fighter RPG Brasil! Mais uma vez, consegui manter a marca de 2 posts por dia durante o mês inteiro, e apesar de termos menos posts que no mês passado, não esqueçam que fevereiro tem só 28 dias! Mas vamos ao que interessa: novatos, comecem lendo esses posts para terem uma boa impressão do site! E veteranos: você já leram os 5 melhores posts do mês?

Top 5: 5ª Posição

Na 5ª posição temos Os Uniformes das Artes Marciais. Um artigo detalhando como cada artista marcialse veste durante as lutas e treinos, de acordo com seu estilo. Esta pesquisa incluiu traduções de textos do fantástico GURPS Martial Arts, bem como pesquisas na Internet. O resultado você confere no post.

Top 5: 4ª Posição

Na 4ª posição temos a minunciosa Resenha Street Fighter Alpha: The Animation, que apesar de não ser um excelente anime, teve uma excelente resenha dividida em duas partes, a primeira com a resenha em si e a 2ª (linkada na primeira) somente com curiosidades acerca da animação, como fatos bizarros e detalhes da trama que muitas vezes passam despercebidos pelos fãs menos exigentes.

Top 5: 3ª Posição

Ok, não é um post mas lá vai: na 3ª posição fica a nova seção MMA RPG que organizou e expandiu a idéia do projeto de transformar os lutadores da vida real em um jogo de RPG usando as regras de Street Fighter: The Storytelling Game. A seção já teve uma quantidade boa de visitas e a tendência é só crescer com a adição de cada vez mais lutadores adaptados. Confiram!

Top 5: 2ª Posição

E a maior equipe de Street Fighting mostrada até o momento dá as caras na 2ª posição: os Money Guys. Criada originalmente por Willians Jr, os Money Guys foram expandidos e seus membros revelados em uma série de posts que ainda estão sendo produzidos. Ao todo são 8 empresários e 8 campeões que aos poucos vão dando as caras aqui pelo blog. Os Money Guys são uma excelente fonte de coadjuvantes e antagonistas para suas crônicas de SFRPG e merece o 2º lugar.

Top 5: 1ª Posição

Difícil decisão entre o 1º e 2º lugares, mas A Cidade Proibida de Kowloon merece. O primeiro de uma série de posts detalhando a província de Hong Kong que Ryu e Ken visitaram em Street Fighter 2: Victory (episódios 3, 4 e 5), um prato cheio para aventuras de grupos iniciantes. A série de posts que começa no premiado 1º lugar do Top 5 inclui descrição da cidade, do torneio local, do campeão do referido torneio, das gangues da cidade e até do "manda-chuva" do crime local. Todos vistos no anime e expandidos para o universo de Street Fighter RPG!

Pois é, esses foram os melhores posts de fevereiro. Tivemos outras excelentes mudanças na estrutura do blog como nossa nova seção de Guerreiros Mundiais e a adição de dezenas de novos personagens vindos diretamente da tradução do Competidores que estréia…tcharam…amanhã! Quero ver todo mundo baixando o livro amanhã hein, deu muito trabalho mas valeu a pena!

Curiosidades de Street Fighter Alpha: The Animation

Akuma em Street Fighter Alpha: The Animation

A seguir uma coletânea de curiosidades e fatos acerca do anime, cuja resenha está no post Resenha Street Fighter Alpha: The Animation. Não esqueçam de terem visto o anime antes de lerem isso, afinal CONTÉM SPOILERS!

Para quem não sabe, a série Zero/Alpha acontece depois de Street Fighter 1 e antes de Street Fighter 2, logo depois que Ryu vence o primeiro torneio organizado por Sagat, usando um Metsu Shoryuken.

No anime, que não possui áudio em português (apenas japonês, inglês e espanhol) Akuma é chamado de Gouki, seu nome original no Japão. Da mesma forma, o nome original do anime é Street Fighter Zero: The Animation, conforme padrão oriental de nomenclatura. Além disso, o estúdio responsável pelo anime foi o Group Tac, o mesmo de Street Fighter 2: Victory. Pena que não foi o Gisaburo Sugii o responsável por ambos…

Chun Li usa uma variante de sua conhecida roupa da série Street Fighter Alpha. Basicamente a única diferença é a cor, que foi trocada de azul (nos games) para vermelha (no anime). O motivo de tal troca é desconhecido. Ainda falando sobre nossa chinesa favorita, ela trabalha na sede da Interpol em Tóquio junto de seu colega Wallace e está procurando pistas do paradeiro de seu pai, que está desaparecido. Após ver Ryu pela primeira vez, ela fica meio “abobada” tentando encontrar mais informações sobre ele e tentando esconder isso do seu colega. Será que a White Wolf e a própria Editora Escola (ambas retrataram Chun Li como gostando de Ryu) estavam certas?

Ryu no melhor estilo Dragon Ball Z

A maior reclamação dos fãs sobre o traço dizem respeito aos pés dos personagens, muito desproporcionais. Outra grande reclamação são da forma como Ryu parece estupidamente forte disparando seus Hadoukens e explodindo tudo com eles, no melhor estilo Dragon Ball Z.

O cientista maligno que aparece no anime tem o nome de Sadler. Ao que tudo indica ele receba financiamento da Shadaloo para “tocar” seus experimentos. No primeiro torneio que aparece no anime (que será discutido mais à frente) Sadler está envolvido, uma vez que busca encontrar os lutadores mais fortes para convidá-los para seu próximo torneio, em seu próprio laboratório.

Rose aparece algumas vezes no anime, entrando na cabeça de Ryu e servindo de tutora para ele. Ela fala coisas enigmáticas, como se Ryu fosse o predestinado a fazer algo grande e não pudesse se render à energia maligna dentro dele.

No anime Ryu descreve a sensação de ser tomado pelo Satsui no Hadou como “se todo meu sangue se tornasse preto e fervesse”.

Shun, o suposto irmão de Ryu

O grande acontecimento do anime, muito criticado, diga-se de passagem, é a aparição de Shun. Um garoto que se diz ser irmão de Ryu. Ele fala que trabalhava com sua mãe nos canaviais brasileiros e inclusive mostra uma foto de sua mãe com um suposto “menino Ryu”. O que é mais bizarro: um irmão do Ryu ou um irmão “brasileiro” do Ryu? Como se não bastasse o nome do Brasil ser citado no anime, Shun ainda aparece em algumas cenas fazendo “embaixadinhas” com uma latinha de cerveja e em outra ocasião, prepara uma feijoada para Ryu e Ken. Ainda sobre Shun: ele também possui o Satsui no Hadou, o que ficou muito, mas muito mal explicado no anime…

No anime, Ken aparenta ser mais novo, o que ficou bom. Porém nas ilustrações oficiais (e na própria série SF2 Victory, que ajudou a “moldar” muitos personagens), o gi de Ken não é rasgado como de Ryu, mas neste anime sim.

O anime mostra a primeira vez que Sakura vê Ryu e vira “fãzassa” da forma como ele luta. Ela é apenas uma garotinha na série, e sua amiga Kei já sofria com as encrencas que sua amiga se metia. Ela inclusive vai com Ken para um torneio de artes marciais e acaba quebrando a perna, encerrando sua participação no anime (em SF Alpha Generations ela voltará a aparecer, mais velha e mais forte).

Uma das provas de que o estilo de Ryu não é um suposto Ansatsuken se dá nesse anime quando Gouken fala que o estilo “era originalmente feito para matar”, e em japonês escuta-se prefeitamente ele falando Ansatsuken. O que prova que não é um estilo, mas sim uma forma de lutar. Apesar do anime ter sido escrito por japoneses, duvido que algum fã xiita acredite no que estou dizendo, pelo fato do anime não ser canônico.

Ryu sendo possuído pelo Dark Hadou

As possessões de Ryu são tão frequentes e perigosas no anime, que se torna algo dramático e digno de nota. Ele inclusive pede para que Ken o mate se ele se possuir novamente em uma ocasião, com medo do que ele pode fazer às pessoas ao seu redor.

O primeiro torneio do anime acontece em Kabuki Town, no Japão, e tem o dedo de Sadler metido nele. Este torneio é uma espécie de eliminatória para o torneio que mais tarde ocorre na fortaleza de Sadler no meio do deserto. Neste torneio participam Zangief, Dan, Vega, Ryu e Shun. Ken chega atrasado com Sakura e não pôde participar, enquanto que Chun Li apenas observa os combates.

No anime é frisado bem uma característica marcante de Ryu, que já foi comentada na entrevista com Manabu Takemura. Antes de uma grande luta Ryu amarra sua bandana na cabeça. Com as palavras de Ryu: “Toda vez que eu amarro essa bandana eu pergunto ao meu corpo: Eu sou digno desta luta?”

No anime Ken usa um netbook com acesso 3G à Internet. Isso em 1999. Pra tu ver como o Brasil é atrasado…

No hospital em que Sakura fica depois de machucada, ela é vista jogando um videogame portátil chamado WonderSwan e o jogo que ele está jogando é uma versão do Pocket Fighter, onde dá pra ver Chun li enfrentando Ibuki. Isso deve ser um pequeno “Easter Egg” do pessoal da Group Tac.

O plano de Sadler no anime é mais clichê impossível: ele quer coletar os dados dos mais poderosos lutadores da Terra para se tornar o soldado perfeito. Com essa intenção ele organiza torneios de artes marciais em seu laboratório, usando os lutadores como cobaias para seus experimentos, o que acabou resultando em Rosanov, seu maior e mais forte lacaio que dá uma trabalheira danada para os lutadores, inclusive resistindo a um Flaming Dragon Punch de Ken. Na sua fortaleza, além dos lutadores zumbi que já tiveram o cérebro “chupado” estão seus capangas-molengas-iguais-aos-inimigos-dos-power-rangers. Sim, isso mesmo. Só faltava Ryu chutar um contra o outro e eles explodirem em uma nuvem de fumaça…

Se o plano de Sadler já era clichê, imagine o que sobra para sua morte? Vejam o anime e confiram o resultado. Não vou estragar mais a diversão do povo(?).

No anime, enquanto todos vão ao local do torneio de avião (com uma cena engraçada de Adon e Birdie demonstrando seu medo de avião) Sodom vai com seu incrível caminhão. Provavelmente ele comprou a carteira e não tem noção do perigo que é “cortar” a frente de um avião…Falando em coadjuvantes, o único dos lutadores dos torneios que são mostrados no anime que ganha alguma atenção é Birdie, enquanto que os demais estão pra lá de figurantes. O que é uma pena, uma vez que Guy, por exemplo, possui muitos fãs mundo afora.

Depois de escrever os dois posts sobre o anime fiquei me perguntando se valeu a pena gastar 266 minutos de minha vida vendo o anime. Sim, porque eu o vi a primeira vez há mais de um ano e não lembrava direito, tive de ver de novo pra escrever os posts. Dura vida de blogueiro…

Dr. Sadler, o vilão do anime

Jack Miller


Jack Miller já foi um grande campeão americano de Karatê Shotokan. Ele lutou profissionalmente durante anos, tendo obtido muitos títulos e vitórias em ringues pelo mundo todo. Porém, depois que casou e sua filha nasceu, Jack deixou os ringues para levar uma vida normal ao lado de sua família.

Entretanto, as contas apertaram e o dinheiro que Jack ganhava nos andaimes de Nova York já não eram o suficiente para manter o padrão de vida que conquistara enquanto lutador. Jack precisava voltar a competir, mas os campeonatos de Karatê estavam fechados para ele por estar há muitos anos fora. foi quando conheceu Robert Reagan.

Bob estava procurando um grande lutador para patrocinar. Ele tinha muito dinheiro e era membro de um grupo grande e influente de empresários do mundo das lutas, o Money Guys. Bob ofereceu auxílio para Jack pagar todas as suas contas, além de comprar um carro novo. Em troca, ele deveria competir por Bob em um circuito de lutas ilegais. Jack não se importava, sua família estava bem e isso era tudo pra ele.

Durante três anos, Jack competiu no circuito Street Fighter ao lado de Bob, ganhando muitos combates e alcançando um grande grau de notoriedade entre os lutadores desse violento circuito. As lutas aumentavam de intesidade e dificuldade a cada mês e no final de cada ano Jack era convidado a participar de um torneio ímpar chamado Encontro das Feras. De longe esse era o torneio mais desafiador para Jack que enfrentava lutadores de peso como Chuck Liddell e Rijndael, mas Jack se sagrou campeão nas três vezes que participou.

Porém, Jack já estava ficando cansado dos treinos diários e combates semanais longe de sua família. A carreira como Street Fighter obrigava-o a viajar aos confins do mundo atrás de seus oponentes e muitas vezes quando voltava para casa estava seriamente machucado, com fraturas e cicatrizes. Sua esposa pediu que ele parasse e ele próprio já não estava mais interessado em lutar. Jack ligou para Bob e comunicou-o.

Ao que parece Bob não gostou da idéia. Ele ofereceu mais dinheiro a Jack, lhe propôs férias para que ele pensasse melhor. Mas ele já estava decidido Em um dia que Jack saiu para procurar um novo emprego, talvez em alguma academia de Karatê em Nova York, ele não encontrou sua esposa e fiha quando retornou para o apartamento, mas um bilhete de Bob. Mais uma vitória no Encontro das Feras e teria Vanda e Diana de volta. Era tudo que Bob pedia.

Interpretando Jack: Você é bom e sabe disso. Muito humilde mas ambicioso e essa sua ambição que fez você continuar até a terceira edição do torneio Encontro das Feras e ter muitas discussões com a sua amada esposa Vanda. Você nunca subestima seus oponentes, mas subestimou a ambição de Bob. Você sabe que agora tem que lutar com toda a sua força, ainda mais que a vida de seus entes queridos estão em perigo. Você não vê a hora de acabar com esse torneio e ter a oportunidade de estourar a face de Bob quando sua família estiver a salvo.

Aparência: Jack é negro, tem 1,80 de altura, 70 kg, olhos verdes, usa cavanhaque, deixa os cabelos sempre raspados. Geralmente usa uma camiseta regata branca, uma calça jeans azul e um sapato de camurça preto. Nas arenas usa o seu antigo gi negro de karatê sem mangas.

* OBS: este personagem não é oficial da White Wolf. Ele foi criado originalmente por Willians Jr, do antigo Fórum da Burning Spirits para o conto Confronto Sangrento. Ele teve sua história expandida e ficha alterada por Fernando Jr, para evitar que um novo estilo tivesse de ser criado (Karatê Dragoon no original).

Rolling Thunder

Rolling Thunder

Rolling Thunder é um dos mais novos – e significativos – times
do Circuito. Seus oponentes tem muitas razões para temê-los:
somente os piores ex-soldados pavios-curtos e agressivos
cheios de melhoramentos cibernéticos foram chamados para
o time.
O mentor/ comandante/empresário do Rolling Thunder,
Roger McRee – Coronel aposentado do exército americano –
recrutou os membros do time de vários programas das Forças
Especiais
. Ele sempre busca por indivíduos que possuem um
histórico de comportamento violento, treinamento nas Forças
Especiais e melhoramentos cibernéticos. Estas três qualidades,
McRee acredita, são a cara do Rolling Thunder. E ele está certo.

Membros

Todos os membros do Rolling Thunder devem ser obrigatoriamente do estilo Forças Especiais e devem possui no mínimo 1 ponto no Antecedente Único Cibernético.

Times de Street Fighters

Cibernéticos