Pantara

Pantara


Randi Cheng herdou seu gosto pela acrobacia de seu pai, um ginasta chinês, e sua afinidade com os animais de sua mãe, uma treinadora de animais holandesa. Tendo sido criada em um circo, Randi aprendeu inúmeras habilidades e viajou por todo o mundo. Infelizmente, ela também desenvolveu uma antipatia geral por pessoas; vê o público com uma mistura de pena e desprezo. Poucos humanos podem ganhar o seu respeito.

Pantara, como Randi se autonomeou, pratica uma forma de Wu Shu que ela refinou treinando com seu leopardo, Sombra. Este companheiro felino é muito mais do que um mascote para ela. Sombra nunca entra na arena, sob quaisquer circunstâncias, mas acompanha Pantara em praticamente todos os outros lugares.

Através de seu elo com Sombra e meses de treinamento entre as selvas e florestas do mundo, Randi ganhou a amizade do espírito primal do leopardo.

Ela luta para aperfeiçoar seue stilo único e, através da sua arte, se fundir com o espírito do leopardo. Ela vive uma vida espartana na estrada, passando tanto tempo quanto possível entre shows itinerantes e parques de diversão. Pantara odeia armas fervorosamente, especialmente armas de fogo, e passa muito do seu raro tempo livre em campanhas por controle de armas e proteção dos animais. Ela tem um fraco por cidades exóticas e culturas interessantes – sua atitude geralmente esnobe não impede que ela aprecie viajar pelo mundo.

Ela se uniu recentemente ao Time Os Corvos para participar dos torneios mais exclusivos do mundo. As oportunidades de viagem que o Time Os Corvos proporciona também tem apelo para ela.

Aparência: uma mulher tremendamente atraente com longos cabelos loiros, e grandes e expressivos olhos amendoados. Pantara se move e luta com a poderosa graça de seu companheiro animal. Normalmente descalça, ela veste a pele e os dentes de um tigre que uma vez enfrentou em uma arena em Calcutá. Seu companheiro, Sombra, é um grande leopardo de ombros largos. Pantara e Sombra parecem comprovar o antigo ditado que diz: as pessoas e seus mascotes acabam ficando parecidos.

Interpretando Pantara: irônica. Seu desprezo geral pelas pessoas “normais” não torna você uma pessoa rude; você apenas não tem tempo para seus interesses mesquinhos. Para os poucos que aceita como amigos, você é carinhosa e leal. Para seus oponentes você é honrada e reservada. Para com seus inimigos, você desce ao nível deles e luta sem remorsos. Como um gato, você brinca com sua presa.

Lema: Você chama isso de um Flying Side Kick? Dá um tempo!


Os Corvos